As macacadas de buchecha…

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Fábio Aurélio do Lago e Silva, conhecido por seu envolvimento no assassinato do jornalista Décio Sá, foi preso novamente, desta vez por participação em um esquema de roubo de veículos. A prisão foi realizada na última quarta-feira (15), pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV) do Maranhão. O suspeito, que já possuía um histórico criminal extenso, voltou a ser alvo de investigações por crimes de receptação e fraude.

De acordo com informações da Polícia Civil, Fábio Aurélio teria adquirido um veículo utilizando um cheque em nome de sua mãe, chegando a levá-la até o local da transação para dar credibilidade ao ato. Durante a negociação, ele prometeu retornar em cinco dias para concluir o pagamento, mas nunca cumpriu a promessa. Apesar de ter formalizado a intenção de compra, o veículo jamais foi pago, configurando mais uma fraude em seu histórico de crimes.

Fábio Aurélio, que já cumpria prisão preventiva na Unidade Prisional de São Luís 2 (UPSL2), acumula diversos processos, incluindo crimes relacionados ao artigo 180 do Código Penal Brasileiro, que trata da receptação de bens provenientes de delitos. Investigações apontam que ele atuava como um dos elos em uma rede criminosa especializada no roubo e venda de veículos no Maranhão.

Histórico CriminalO nome de Fábio Aurélio do Lago e Silva ganhou repercussão nacional por sua ligação com o assassinato do jornalista Décio Sá, ocorrido em 2012. Desde então, ele tem sido associado a diversas atividades criminosas, como receptação e fraude, que fortalecem seu histórico como reincidente. Segundo registros, os processos contra ele datam desde 2010, incluindo práticas ilícitas relacionadas à aquisição e ocultação de produtos roubados.

Além da prisão atual, a Polícia Civil segue investigando o possível envolvimento de outros suspeitos no esquema de receptação e roubo de veículos. A expectativa é que as operações possam desarticular grupos criminosos responsáveis por crimes semelhantes no estado.

Ação das AutoridadesA DRFV reforçou que casos como o de Fábio Aurélio demandam vigilância contínua, já que redes de receptação alimentam o ciclo de roubo de veículos. A operação busca não apenas punir os responsáveis diretos, mas também identificar intermediários e compradores que sustentam essas atividades ilícitas.

O caso serve como alerta para comerciantes e cidadãos ao realizar transações envolvendo veículos, especialmente em casos que aparentem inconsistências na documentação ou métodos de pagamento.

A Justiça deve avaliar novas medidas contra Fábio Aurélio, garantindo que ele não tenha oportunidade de reincidir em crimes enquanto responde aos processos em andamento. O desfecho do caso é acompanhado de perto por órgãos de segurança pública e pela sociedade maranhense.

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